Aaron Judge, o herói da rapsódia

O que me cativa nos esportes, que me vicia, que me domina, é o seu romantismo. Esporte é a coisa mais romântica que existe. Engraçado, ele segue exatamente a cartilha do romantismo clássico: supervalorização das emoções pessoais, subjetivismo, egocentrismo, escapismo, o embelezamento da busca pela vitória e sua idealização como a única coisa que completa […]