Draft do Browns em 2021: Wide Receiver

O Draft de 2021 da NFL está a poucos dias de distância e, embora o Cleveland Browns tenha algumas necessidades defensivas a preencher, eles também devem priorizar a adição de pelo menos um Wide Receiver. Certamente a equipe não irá esperar até o terceiro dia para preencher esse setor e eles devem gastar pelo menos uma escolha dentro dos dois dias primeiros dias do Draft em um recebedor. Caso contrário, eles estarão admitindo publicamente que estão satisfeitos com o desempenho do setor de WR nos playoffs de 2020 e isso seria um erro.

Contra o Chiefs na Divisional Round a defesa conseguiu prender o ataque adversário a 22 pontos mesmo com o cenário de Mahomes fora e isso deveria resultar em um ataque produzindo mais pontos que isso. Existiu interceptações de Mayfield mesmo jogando bem e árbitros cegos, mas os recebedores tiveram muito problema para criar separação. Landry naquele dia foi o principal alvo com 10 passes recebendo 7 deles.

Com Odell Beckham Jr. retornando saudável o que todos esperam, Jarvis Landry ainda jogando muito bem, Rashard Higgins recentemente recontratado e o jovem promissor Donovan Peoples-Jones se mantendo na lista e com projeção de muitos mais snaps para receber o setor parece bem construído mas que tem como receber ainda mais impacto e estrelismo em pró de ajudar Mayfield.

Existem 3 recebedores que não estaremos trazendo para o texto, Ja’Marr Chase de LSU estará saindo no top10 certamente e a dupla de Alabama, Jaylen Waddle e Devonta Smith também certamente estarão saindo antes da última dezena do primeiro dia. A partir desses três jogadores a chance do Browns olhar com atenção para a escolha 26 ou para o segundo dia do Draft é grande. Cleveland pode olhar com agressividade a subir pelo seu jogador de impacto ofensivo neste Draft e aqui traremos quais WR esse sonho ofensivo pode acontecer:

Rashod Bateman – Minnesota

Minnesota não é tradicionalmente visto como uma fábrica de prospectos para o Draft da NFL, mas o técnico PJ Fleck fez maravilhas para o programa. Isso vem mudando e aos poucos a universidade vem produzindo jogadores como Antoine Winfield Jr. e Tyler Johnson e agora Rashod Bateman, o grande recebedor da escola, tem o potencial de ser o primeiro jogador de Minnesota desde 2006 a ser selecionado na primeira rodada.

Bateman não era uma estrela que teria propostas das maiores universidades do país, mesmo sendo um atleta de quatro estrela, a ida para Minessota poderia ser o melhor cenário a ele. O impacto imediato de 51 passes recebidos para 704 jardas e 6 touchdowns fez com que ele se mostrasse um produto muito melhor do que o mercado viu saindo da High School. Ele estabeleceu grandes expectativas para seu segundo ano, onde ele e o parceiro Tyler Johnson formariam uma das duplas de elite do país no setor de recebedores.

Registrando 60 recepções para 1.219 jardas e 11 touchdowns, Bateman se estabeleceu como uma das armas de elite da conferência e indiscutivelmente uma das melhores ameaças profundas do país. Bateman já exibia uma mistura de bom corredor de rota, mãos de elite, habilidade YAC, conjuntos de lançamentos complexos e uma alta taxa de vitória de recepção contestada.

Entrando em sua terceira temporada, o hype de Bateman estava lá no alto até que a Big Ten anunciou que não teria futebol universitário no outono, e Bateman decidiu cancelar a temporada de 2020 para se preparar para o Draft. Parecia que um último ano de Bateman seria tirado de nós, até que a Big Ten decidiu reverter a decisão e dar a Bateman a chance de jogar mais um ano.

Bateman logo em seguida mudou o número da camisa de 13 para 0 como uma forma de protesto contra a desigualdade racial no país. Em sua fala com a decisão: “Sinto que tenho uma plataforma com a qual fui abençoado e posso usar para espalhar mudanças positivas. Não há tolerância para o racismo aqui em Minnesota. Deve haver tolerância zero nos Estados Unidos e no mundo quando se trata de racismo. Sinto que poderia usar o número da minha camisa para uma mudança positiva.”

Apesar de um ataque inconsistente em Minnesota em 2020, Bateman continuou a produzir exibições dominantes quando teve a oportunidade. Com Tyler Johnson indo para a NFL, ele se tornou a principal ameaça no jogo aéreo. Em três de cinco jogos, ele acumulou mais de 100 jardas de recepção.

Bateman é o favorito a ser o WR4 da classe, um corredor de rotas do mais fluídos e leves da classe devido à sua excelente habilidade de afundar os quadris, usar a rapidez para mudança de direção em áreas curtas para atacar a alavanca e colocar os defensores em transições inconsistentes, o realese, o ganho de rota e ganho de separação, todo o caminhar parece ser muito bem feito por ele, Rashod possui altura sólida, peso adequado e boa capacidade atlética geral.

 

Ele vende movimentos falsos com a parte superior do corpo e seu trabalho com os pés é excelente ao lado disso. Um dos melhores nesta classe ao operar o jogo rápido por causa de sua habilidade de vencer por dentro contra a marcação pressão ao homem e descobrir enquanto cria uma boa separação em espaços apertados.

 

Ele tem 36 tackles quebrados em 147 recepções em sua carreira, e ele tem uma boa manobra e inclinação quando ele se move. Ele joga com força adequada para suas 190 libras, ele não vai abaixar o ombro e atropelar os adversários, mas pode forçar ângulos ruins e correr através do braço de proteção a bola.

Existe um problema que ele lidera contra todos os outros recebedores da classe e esse é um drops, durante a carreira universitária, ele teve 7.7% de drop rate uma porcentagem bem alta e que preocupa demais sua habilidade de recepção. Ele é agressivo quando precisa fazer a recepção o maior problema é inconsistência. Existe também uma preocupação com rotas mais complicadas usando muita verticalidade, ele puxa muito a responsabilidade para a velocidade e apenas isso que vá ganhar do defensor, ele está indo para uma NFL de marcadores tão quão velozes quanto ele.

A impressão que temos é de um Bateman que só não está mais acima na lista porque a classe desse ano é muito não e por isso ter ele longe de um top20 seria um valor muito bem alto a ele.

Elijah Moore – Ole Miss

O que torna a sua perspectiva atraente? Ele seria o melhor “Moore” do Draft (vocês vão entender mais pra frente o porque dessa)?. Ele traz consigo o quão extenso essa classe se mantém para o segundo dia do Draft. Moore foi bem avaliado por ter saído do ensino médio, ele foi rotulado como um candidato de quatro estrelas e mal conseguiu entrar entre os 25 primeiros em sua posição na classe de 2018. Ele se juntou ao top 25 por outros talentos como Justin Shorter, Terrace Marshall Jr. , Amon-Ra St. Brown, Justyn Ross, Jaylen Waddle, Anthony Schwartz e Brennan Eagles. Ironicamente, ele foi classificado substancialmente mais alto do que Ja’Marr Chase e Rondale Moore.

A diferença entre esses talentos a ele foi o impacto imediato, enquanto Elijah começou de uma maneira bem mais tranquila de produção, rivais de posição já impactaram desde início como Rondale Moore incendiando o país com 135 recepções no total, 1.471 jardas no total e 14 touchdowns e quando Elijah melhorou sua produção em 2019 foi ofuscado por mais um WR agora sendo Chase com seus 1.780 jardas e 20 touchdowns em 84 recepções.

Ao longo da temporada de 2020, ele tornou-se a principal arma para o ataque de Lane Kiffin, acumulando 86 recepções, 1.193 jardas e oito touchdowns em apenas oito jogos. Moore conseguiu pelo menos dez recepções em todos os jogos, exceto uma, e sua consistência fala de sua capacidade de se separar dos defensores e encontrar espaço aberto.

 

Um dos melhores recebedores slots no último ano, Moore é forte, experiente e tem capacidade atlética suficiente para ser alguém impactante na NFL, no entanto, mesmo para um receptor de slot, ele é muito pequeno e seu tamanho limitará sua versatilidade, ele terá problemas inconsistentes de vencer a marcação por sua falta de comprimento.

Mas Moore é, sem dúvida, dinâmico no meio do campo com sua velocidade de recuperação de rota ou ganho de separação. Recebedores menores nem sempre têm o tipo de solidez que Moore tem em situações contestadas. Na NFL, onde as janelas são menores, isso, junto com sua rapidez em áreas curtas, vai lhe servir bem.

 

Ele exibe boa coordenação olho/mão, bem como concentração, uma noção bastante significativa de como se portar a ganhar a recepção, algo que por exemplo é um negativo do Bateman. Ele precisará colocar suas habilidades técnicas acima de fazer com que o físico não seja um grande fator no próximo nível. Pra selecionar ele é preciso não ter problemas com tamanho e ver com valor WRs como ele uma chance de ser impactante na NFL.

Terrace Marshall Jr. – LSU

Embora Ja’Marr Chase tenha recebido todos os holofotes para o setor de WRs em LSU o ano de 2020 o teve decidindo se preparar para o Draft fora dos campos e isso ocasionou que Marshall Jr tivesse mais atenção de todos e isso o fez se adentrar ao falatório da próxima quinta-feira.

O ano de 2019 foi complicado a ele em questão de holofotes, junto a uma setor que tinha Chase explodindo e Justin Jefferson que na última temporada explodiu no seu ano de calouro na NFL, LSU disputou o título nacional com uma safra de recebedores de respeito e ainda sim Marshall apresentou estatísticas respeitáveis ​​com 46 recepções para 671 jardas e 13 touchdowns. Para entender o quão Marshall Jr. alguma hora iria receber atenção é saber ele era um jogador altamente conceituado desde o início, e era uma questão para todos saberem disso. Ele foi um dos melhores jogadores na classe de recrutamento de 2018 fazendo a ESPN avaliar Marshall Jr. como o segundo colocado no ranking geral de recebedores do país saindo da High School, e como o recruta com melhor classificação no estado da Louisiana.

Olhando para a temporada 2020 de Marshall Jr. como um todo, ele viu um aumento de produção devido à ausência de Ja’Marr Chase e mesmo com as perdas de Joe Brady e Joe Burrow, que diminuíram a produção ofensiva geral do time, ele ainda evoluiu seus números do ano anterior, registrando 731 jardas e dez touchdowns em 48 recepções. Se ele tivesse jogado uma temporada completa de 12 ou 13 jogos, Marshall provavelmente teria passado da marca de 1.000 jardas. O grande problema foi que ele poderia ter sido melhor, mas houve um declínio ao longo da temporada.

Marshall Jr. deixou perguntas sem resposta, entre elas: ele pode jogar até seu tamanho de 1,80 metro de forma consistente? Ele pode contribuir como um bloqueador de corrida? Ele teve uma última oportunidade de se provar no seu Pro Day e lá mostrou questões físicas que melhoraram demais a opinião pública. Marshall registrou uma excelente Pontuação Atlética Relativa de 9,94, colocando uma corrida de 40 jardas em 4,38, uma vertical de 39 polegadas, um salto em largura de 125 polegadas e 16 repetições no banco.

Marshall é uma excelente ameaça como corredor de rota, ele não é excessivamente explosivo com suas habilidades de mudança de direção, mas é nítido e suave em quebras de direção mesmo assim. Sua habilidade de vencer rapidamente na rota inclinada está perto do topo dos melhores nessa característica, ele é ótimo em limpar o contato no ápice da jogada e tem a aceleração e a força de jogo para forçar os defensores a trabalhar verticalmente no campo.

Ele tem boa extensão e um grande raio de captura para fazer jogadas, mãos que vão tentar chegar a janelas curtas, uma visão boa em se colocar em boa posição de agressividade ao passe isso junto a um bom equilíbrio e postura. A sua aceleração após a recepção, e sua explosão de área curta lhe dá uma vantagem em campo aberto para transformar jogadas curtas em ganhos longos e touchdowns.

 

Marshall tem trabalho a fazer em termos de seu pacote de lançamento, que pode ser desenvolvido em seu tempo na NFL. Sua velocidade de jogo também não é de elite, seus bloqueios lutam mas não são dominantes, por mais que suas mãos a criar separação são boas sua explosão também não é elite e em velocidade pode ser que não ganhe tão facilmente a separação que quer.

Se resumimos Marshall ele seria um produto bom que está sendo puxado para baixo no meio de muitas perspectivas com suas mesmas características mas com um nível acima e de já impacto gigante para uma NFL. Ele ter vindo da escola LSU de recebedores o causou uma evolução como os outros em chegar com QI de futebol muito bom para o próximo nível.

Rondale Moore – Purdue

Purdue é um dos programas mais consistentes na produção de jogadores do calibre da NFL. Desde 2000, no entanto, a equipe produziu apenas duas escolhas no primeiro turno, Ryan Kerrigan e Anthony Spencer. Os Boilermakers não produziram uma escolha de primeira rodada na área de Wide Receiver desde Larry Burton em 1975. Aqui o outro “Moore” do Draft estará tentando subir a ponto de fazer história.

Ele desde o início era um jogador que por mais de não estar entre os melhores da posição saindo da High School já traria um arsenal bom de habilidades e características. O Wide Receiver originalmente se comprometeu com a Universidade do Texas antes de passar para Purdue depois que Jeff Brohm se juntou à equipe. Quando lhe perguntaram por que escolheu Purdue, Moore disse que era o lugar certo para ele.

Moore explodiu como um verdadeiro calouro, incluindo uma performance surpreendente em uma virada impressionante sobre os Buckeyes Ohio State. Ele quebrou recordes escolares para jardas multiuso em uma temporada (2215) e para jardas multiuso de jogo único (313). Além disso, ele recebeu uma série de homenagens, incluindo a primeira equipe All-American, Big Ten Wide Receiver do ano e Big Ten Freshman do ano.

 

Infelizmente para Rondale Moore, as lesões arruinaram os próximos dois anos de sua carreira em Purdue, limitando-o a pequenos flashes de sua inegável habilidade. Embora ele tenha aberto a temporada de 2019 com atuações explosivas contra Nevada e Vanderbilt, sua temporada terminaria no início de outubro, já na curta temporada de futebol universitário de 2020, ele viu tempo de jogo em apenas três jogos.

Sua habilidade explosiva e decisiva, que pode marcar presença em qualquer ponto do campo causa impacto em muitos flashes em campo aberto, exibe uma tremenda rapidez inicial com uma rajada onde é preciso muita concentração na marcação press, ele fornece boa jardagem após recepção, utilidade nos times especiais, uso rápido do backfield e recepção vertical no meio do campo, sua versatilidade causa muita atenção em o quanto ele pode ser utilizado nos esquemas.

 

Moore exibe mãos fortes e capacidade de agarrar a bola no ar enquanto corre a toda velocidade, ele mostra bastante foco e concentração quanto a equilíbrio e postura. Moore é muito pequeno em altura, mas carrega bem seu peso e joga com boa força de jogo, apesar de sua altura. Ele joga a maioria dos snaps no caça-níqueis e tem um arsenal de rotas limitada, Purdue sempre o projetou ao utilizar excessivamente apenas onde ele era melhor, o que limitaria a quantidade de rotas do tipo NFL que ele executaria de início.

Ele ainda precisa de algum trabalho em suas habilidades de recepção vertical e habilidade em situações de recepção contestada. No geral, Moore tem características atléticas raras que são difíceis de encontrar; sim, ele é menor do que o normal e pode ser relegado para o slot, mas é uma verdadeira arma ofensiva. O grande problema vai ser bandeira vermelha para muitos times é sua durabilidade, não importa ter todos os atributos e não se manter saudável e jogadores assim são verdadeiramente usados no termo “aposta”.

Dyami Brown – North Carolina

Dyami Brown é algo íntegro a estar no meio do falatório de recebedores para o segundo dia do Draft. As equipes estão sempre procurando por talentos dinâmicos em seu corpo de Wide Receivers e essa é uma semelhança constante entre o futebol americano universitário e a NFL. Classificado como um talento de 4 estrelas, Brown teria oportunidade de jogar em bons produtores de recebedores na mais altas universidades, em vez disso, entretanto, o nativo de Charlotte, Carolina do Norte, escolheu jogar pelo time de sua cidade: o North Carolina Tar Heels.

Ele jogou em nove jogos como um verdadeiro calouro. Embora ele não fosse um contribuidor principal no lado ofensivo da bola, Brown conseguiu acumular 17 recepções para 173 jardas e um touchdown e isso o ajudaria a receber mais responsabilidade para o próximo ano.

Em 2019, Brown se tornou titular do Tar Heels e mais ou menos na mesma época, o novato Sam Howell assumiu as rédeas como Quarterback titular. Os dois se combinaram para formar uma conexão explosiva e como resultado, Brown apareceu para o cenário finalmente. Em 12 jogos, Brown registrou 51 recepções para 1.034 jardas e 12 touchdowns. Por seu jogo, ele ganhou o reconhecimento da terceira equipe geral da All-ACC , e se tornou um dos mais prestigiados recebendo passe na Conferência da Costa Atlântica.

Dyami Brown entrou em 2020 como uma perspectiva claramente crescente do Draft da NFL. Além disso, em 2020, Brown reprisou seu papel como um dos principais criadores de jogos no ataque do Tar Heels com uma produção semelhante à de 2019, acumulando 55 recepções para 1.099 jardas e 8 touchdowns em 11 jogos o que fez ele entrar para o falatório do Draft com analistas o colocando até como jogador de segunda rodada. Brown foi reconhecido como uma seleção para a primeira equipe geral da All-ACC, e também foi escolhido como um dos semifinalistas do Prêmio Biletnikoff, concedido anualmente ao melhor Wide Receiver do país.

 

Dinamismo está atrelado ao seu nome, ao longo de sua carreira, Brown teve uma média de 18,7 jardas por recepção, além disso, em 2019 e 2020, ele obteve uma média de mais de 20 jardas por recepção considerando o tamanho da amostra sendo mais de 50 recepções a cada temporada, isso é um feito impressionante.

O traço mais penetrante de Brown no terço profundo é sua longa velocidade e explosividade. Ele não precisa de muito território para ativar e depois de atingir sua velocidade máxima, ele é um problema elétrico que pode criar espaço verticalmente. Brown combina sua longa velocidade com sua habilidade de criar bom boas posições de campo a criar passe. Brown é um corredor de rota vertical inteligente, que sabe como se adentrar para os pontos cegos dos defensores e deslizar para o espaço aberto. Ele também pode desequilibrá-los com movimentos duplos rápidos e inquietantes. Uma vez no terço profundo, Brown tem a habilidade de manter sua velocidade enquanto rastreia a bola no ar.

 

Enquanto o processo de Brown nas faixas de curta e intermediária distância é menos desenvolvido, ele mostra alguns flashes de excelente velocidade do pé, explosão e habilidade multitarefa fora da linha de scrimmage. Ele tem comprimento suficiente para golpear os cornerbacks na cobertura de passe.

Por mais emocionante que assistindo Brown possa ser muito divertido, havia algumas limitações notáveis ​​que se destacaram em sua fita. Fora de sua habilidade vertical, Brown é um tanto deficiente em termos de consistência. Ele não é tão confiável como uma ameaça de corrida após recepção havendo problemas com equilíbrio ou uma lateralidade não tão fluida a escapar de tackles.

Ele às vezes ronda seus intervalos de rota nas faixas curtas e intermediárias sem menor objetivo declarado, em rotas de in-break, ele às vezes telegrafa sua parada com flutuações em seus comprimentos de passada. Além disso, embora Brown tenha boa capacidade e comprimento de rastreamento de bola, ele não é tão consistente quanto desejado em situações de disputa, ele não se torna autoritário na disputa contra o marcador e perde em agressividade a bola.

É preciso um cenário que faça a construção do jogador ser boa em qualquer área de campo, ele ter traços de jogo que nos fazem animar a perspectiva de evoluir este jogador. Seu jogo ainda está longe de estar completo, grande parte de sua produção na faculdade veio de simples rotas verticais. Por um lado isso mostra o quão impactante ele é nessas características e por outro mostra o quanto ele precisa evoluir demais seu arsenal de rotas para a NFL.

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